As unidades de produção de Biodiesel da Petrobras Biocombustível operam há cerca de dez anos no Brasil. Ao longo desse tempo, falhas ocasionadas pela corrosão dos equipamentos foram as responsáveis pelas grandes perdas na produção. Em virtude disso, foi fechada uma parceria com pesquisadores da UFMG, dentre eles a professora Vanessa de Freitas Cunha Lins, do Departamento de Engenharia Química, para encontrar uma solução para o problema.
Através da pesquisa, identificou-se um aço com grau de resistência maior e com custos inferiores a outros materiais com propriedades semelhantes. Além disso, foram diagnosticados casos de falhas nos equipamentos da unidade de Montes Claros, sendo que as resoluções propostas foram aplicadas não só neste centro de produção, como também em outras duas sedes da empresa. Após a conclusão do projeto, as usinas apresentaram redução no número de paralisações.